Evaluación in situ de recubrimientos protectores para patrimonio cultural metálico mediante espectroscopía de impedancia electroquímica

Autores

  • Blanca Ramírez Barat Centro Nacional de Investigaciones Metalúrgicas (CENIM) Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)
  • Emilio Cano Díaz

DOI:

https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.278

Palavras-chave:

agar, electrólitos sólidos, espectroscopía de impedancia electroquímica, patrimonio cultural metálico, recubrimientos

Resumo

Los métodos electroquímicos como la espectroscopía de impedancia electroquímica (EIS) son herramientas ampliamente utilizadas para estudios de corrosión y evaluación de recubrimientos. En el campo de la conservación del patrimonio cultural metálico, sin embargo, su uso se encuentra menos extendido por la dificultad para la realización de medidas in situ sobre esculturas y monumentos. En este trabajo se presentan las posibilidades de aplicación de esta técnica al estudio de recubrimientos protectores para el bronce con una novedosa celda portátil con un electrólito gelificado con agar.

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Publicado

2015-12-04

Como Citar

Ramírez Barat, B., & Cano Díaz, E. (2015). Evaluación in situ de recubrimientos protectores para patrimonio cultural metálico mediante espectroscopía de impedancia electroquímica. Ge-conservacion, 8, 6–13. https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.278

Edição

Vol. 8 (2015): Número 8

Secção

Artículos

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