La joya histórica como objeto de arte. Problemas de conservación

Autores

  • Amelia Aranda Huete Conservadora. Palacio de la Almudaina en Palma de Mallorca y del Real Alcázar de Sevilla

DOI:

https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.301

Palavras-chave:

Joyería, Orden del Toisón de Oro, Flor de Lis, Pinjante, Joya de pecho, Ansorena

Resumo

La joya durante mucho tiempo sólo interesó al individuo como objeto material. El elevado valor de los materiales, oro y plata principalmente, las perlas y las piedras preciosas implica que las piezas se transformen en función de los estilos artísticos y de los usos que de ellas den sus propietarios. Los inventarios históricos proporcionan un panorama muy completo pero las fuentes artísticas son más ricas e interesantes. La pintura, en todos sus géneros, la escultura y sobre todo los diseños de joyas que han llegado hasta nosotros son fundamentales para conocer la evolución de la joyería histórica.

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Publicado

2015-12-04

Como Citar

Aranda Huete, A. (2015). La joya histórica como objeto de arte. Problemas de conservación. Ge-conservacion, 8, 154–160. https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.301

Edição

Vol. 8 (2015): Número 8

Secção

Monográfico

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