Musealizar el Arte Urbano. Preguntas, relatos y complejos tras Street Art-Banksy&Co
DOI:
https://doi.org/10.37558/gec.v16i0.710Palavras-chave:
arte urbano, museo, comisario, artista urbano, espacio público, práctica artística, mediaciónResumo
Probablemente sea todo un reto musealizar un fenómeno artístico tan presente en el siglo XXI como es el Arte Urbano. El proyecto Street Art-Banksy&CO marcó en 2016 un hito incómodo en Bolonia al respecto, poniendo sobre la mesa cuestiones delicadas que aún hoy posicionan a artistas y a comisarios de toda Europa. Reacio y con reservas, el sector del arte contemporáneo empieza a incluirlo en sus respectivos espacios y colecciones, beneficiándose del mercado sin dejar de observarlo con el mismo intrusismo que el de los artistas urbanos cuando otros intervienen las calles.
Sin olvidar intereses económicos, autorías e ilegalidades, siguen existiendo lagunas sobre cómo se debe abordar el Arte Urbano indoor con cierta profundidad y cuál es el relato a construir desde la institución. Trampas y malas prácticas museísticas que siguen desarrollándose a nivel internacional.
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